segunda-feira, 27 de setembro de 2010

♦ Água Viva



Neste longo texto ficcional em forma de monólogo, 
Clarice Lispector se confunde com a personagem, 
uma solitária pintora que se lança em infinitas 
reflexões sobre o tempo, a vida e a morte, os 
sonhos e visões, as flores, os estados da alma, a 
coragem e o medo e, principalmente, a arte da 
criação, do saber usar as palavras num jogo de 
sons e silêncios que se combinam. Tudo é revelado 
através do olhar dessa pintora-narradora, que cai 
em estado de graça em plena madrugada.

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